quinta-feira, 16 de abril de 2009

Tirei a Virgindade de um Caminhoneiro: Ganhei seu lacre.

A história q contarei a seguir aconteceu a alguns anos atrás. Tinha 22 anos e sempre senti o maior tesão por homens. Porem toda manhã eu tenho até hoje, o costume de fazer caminhada todos dias pela manha.
Certa vez sai por volta das 7 horas para fazer minha caminhada rotineira. Lembro-me q caminhei por volta de 2 quilômetros em volta de um espaço verde que há aqui na minha cidade, tinha muito movimento e muitas arvores cercada, quando avistei um caminhão parado a distancia. Ao chegar mais perto notei que havia alguém, que estava tentando consertar o veiculo. Aproximei-me e fiquei espantado com o que vi um cara de no máximo 24 anos que vestia um calção minúsculo preto e exibia um par de coxas, um peitão digno de um deus grego e um regão lindo e delicioso que me deixou completamente excitado. Passei perto dele e cumprimentei-o, ele respondeu-me serio.
Continuei a caminha da por mais quinze minutos e retornei torcendo que ele não tivesse partido, mas para minha felicidade ele continua lá. Agora estava lanchado sentado a sombra do caminhão e eu me disfarcei e perguntei se ele tinha água e ele disse que sim.
Foi quando perguntei sobre o trabalho dele e ele me disse q até era bom mas q o pior era q já fazia uma semana q ele não fodia. Fiquei mais excitado ainda. Foi quando ele se levantou e me disse que trocaria de calção porque estava sujo de graxa, ele baixou aquele calção na minha frente e eu não consegui tirar os olhos do rabão lindo e delicioso dele. Era enorme, carnudo, cabeludo e gostoso. Ele me olhou e disse: Que foi gostaste? Eu fiz q sim com a cabeça. Ele entrou caminhão pegou um colchão pequeno de solteiro e me disse vem comigo e apontou para o mato que nos cercava.
Cara meu coração batia a 1000 por hora, e quando ele me falou que nunca havia dado o cu apenas feito um ou dois boquetes na vida. Chegando ao mato ele tirou o calção deixando amostra uma bunda linda, enorme, carnuda, arredondada e peluda, abriu-a com as duas mãos, expondo-me seu lindo e minúsculo, botãozinho, rosado e pregueado e me disse: Chupa. Eu me ajoelhei e comecei a chupar aquele cuzinho, lambi até as pregas.
Depois de chupá-lo bastante eu o coloquei de quatro e lentamente comecei a socar a vara no seu traseiro. Quando eu soquei com tanta força em seu cu Ele começou a gritar de tesão e dor que seu cuzinho ardia muito. Depois de alguns minutos mandei que ele me cavalgasse. Foi difícil, mas consegui socar o meu pau todo dentro do rabo volumoso e carnudo dele. Por fim ele voltou a ficar de joelhos e começou a chupar-me o pau até que sentiu que eu iria gozar e ficou apavorado, pois eu gozei tanto que lhe enchi a boca de tanta porra a qual engoliu todinha.
Vesti-me nos despedimos, voltei para casa e nunca mais o vi. Só sei que (segundo ele) ele se chama Juan e que é Catarinense.

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