segunda-feira, 13 de abril de 2009

Cu de Bêbado Realmente não tem Dono

Claudio era um mulato, careca, lindo, alto, enorme,todo sarado,braços e pernas musculosas, torax largo, abdomen largo, pau gigante,dono de uma boca que faria inveja a Angelina Joli, e uma bunda que parecia ter sido esculpida por um genio da arte, ela era grand arrebitada, musculosa, redonda e volumosa, bunda de negão mesmo.
Uma coisa me deixava intrigado, ele tinha o dorso, braços e prenas totalemente lisos, será que ele raspa o corpo, pra que seus musculos ficaque em evidência ou ele é ralmente desprovido de pelos, e outra se ele for todo liso, sua bunda também será lisa, so de pensar isso meu pau pulou e endureceu de tesão.
eu tenho uma tara enorme por bundas de machos, principalmente se forem de negros. Bom o negão, era como ele era chamado pelos amigos, sabia-se bonito e gostoso, então com isso ele se tornara metido e papudo.
Dizia-se comedor que comia todas e todos e tal, convencido até as tampas.
Ele era pedreiro em uma construção proximo do barzinho em que eu estava fazendo bico, para completar minha renda. Mas esse negão delicioso, tinha um grande defeito, um não dois. toda grana que recebia, gastava em bebidas e com mulheres da vida. Ele bebe ao ponto de cair e ficar jogado na rua.
Numa madrugada, que eu tinha encerrado meu turno, fui andando a pé pra casa, pelo fato de naquele horário não haver mais nenhum onibus circulando.
Estava eu andando quando vejo alguém caído de bruços na calçada sem camisa, só de calça, próximo a um terreno baldio. Quando me aproximei, mal pude acreditar no que via, sim era ele, o negão bundudo, caído, ali na minha frente totalmente bêbado. Abaixei-me, cheguei bem mais perto dele, cutuquei-o, para ver se acordava, que nada, estava tão chapado que caiu num sono pesado ali mesmo na rua. Ai me veio o pensamento "taí uma oportunidade de ouro que eu não poderia deixar escapar, o objeto do meu desejo mais intimo, estava ali ao meu bel prazer, pra fazer o que bem quisesse dele" e como sabia que naquele horário nãp passava ninguem por ali. O que eu fiz arrastei-o para o terreno baldio, tirei sua calça.
Tive uma surpresa ele estava sem cuecas e então pude tirar minhas dúvidas, sua bunda era realmente lisa, não tinha um pelinho se quer.
Era a bunda mais linda e perfeita que eu já tinha visto na vida. Com as mãos tremulas pelo tesão, abri arreganhando aquela bunda e vislumbrei um dos cus mais lindo e deliciosos que ja vi na vida, era minusculo, parecia um furinho feito por uma agulha, aproximei meu rosto, coloquei meu nariz naquele buraquinho e dei uma boa cheirada, por incrivel que possa parecer, não estava fedendo, nem sujo, ainda tinha um leve cheirinho de sabonete.
Ai não deu outra, não resisti e enfiei-lhe a língua.
Nossa que sabor delicioso, que perfume, fiquei ainda mais tesudo com isso, passei a sugar, mamar aquele cuzinho com uma fome, uma gula gigantesca. Eu intercalava um dedo junto com a língua.
Parei de chupar verifiquei que ele já estava totalmente relaxado e receptivo, me levantei, abri meu zíper tirei minha piroca que já estava babando de tesão, encaixei a cabeça da minha pica em sua minúscula portinha do cu, fui me deitando sobre ele forçando e fazendo que com o peso do meu corpo a pica adentrasse seu cu, arrobando-o e rasgando-lhe as pregas, do seu até então virgem cuzinho. Nossa o cuzinho do negão era tão apertado, mas tão apertado, que meu pau ardeu ao entrar, entrou esfolando tudo. Escutei um gemido, me apavorei, verifiquei se ele havia acordado que nada, seu gemido foi inconsciente, pois ele permanecia inerte, roncando feito um porco, tanto que babava. Seu rabo parecia ter vida própria, pois mastigava e sugava meu pau em toda a sua extensão, seu cu piscava em uma intensidade tão grande que tive de me conter pra não gozar logo. Mantive-me parado por alguns instantes, então iniciei um vaivém delicioso, nossa soquei tanto aquele cu, com tanta vontade e gula que gozei fartamente enchendo-lhe, entupindo o reto com a minha porra grossa e quente. Delicia, ao gozar cai, por cima dele, permaneci ainda com a pica dura dentro do cu dele, para esperar que ela amolecesse pra não rasgar seu rabo de vez, nisso senti uma vontade imensa de mijar, mas meu pau permaneci dentro dele. Pensei vou fazer aqui mesmo, dentro do cu dele, pois não daria tem pode tirar. Foi o que eu fiz, mijei, mas mijei tanto, que parecia que eu jamais terminaria de mijar, enchi o seu intestino com a minha urina, tirei o meu cacete, do seu cu. No que eu tirei meu pau veio sujo de bosta, o negão cagou no pau literalmente e soltou um peidão daqueles bem barulhento jogando pra fora parte da minha urina, misturada com porra e bosta. Nossa eu estava feliz, pois tinha arrombado pra valer aquele rabo, pois sei que um cu que nunca levou vara na vida, sempre passa recibo e na grande maioria das vezes peida. Levantei-me peguei um rolo de papel higiênico que eu sempre levo na minha mochila, limpei meu cacete todinho, abotoei minha calça, depois limpei o rabo do negão e coloquei também a sua calça. E com certa dificuldade, pelo fato dele ser bem maior mais pesado e estar desacordado, carreguei-o até a porta da construção, bati um colega dele veio atender, entreguei-o ao cara expliquei que o tinha encontrado caído na sarjeta e ele o colega informou-me que isso ocorria sempre, que eu não deveria ter-me preocupado, mas que mesmo assim me agradeceu.
Fui embora feliz da vida, pois tinha realizado um grande desejo que era a de comer enrabar aquele negão delicioso.
No dia seguinte estava eu trabalhando normalmente quando ele (o negão que eu havia enrabado) entra o que raramente faz no barzinho em que trabalho pede algumas cervas, depois algumas caipirinhas faz aquela salada, mas antes dele ficar totalmente grogue ele, veio até onde eu estava, e me agradeceu, falou que o seu colega contou o que eu havia feito ficou emocionado pela minha atitude, coisa que ninguém tinha feito por ele, e falou que eu tinha nele um amigo pra toda vida, que estava em divida comigo e eu lhe falei fique frio. Achei legal a atitude dele mas ao mesmo tempo pensei, bobagem, ele já está pra lá de Bagdá chega amanhã ele nem se lembrará o que aconteceu e nem se lembrará que eu o ajudei ou muito menos que disse ter se tornado meu amigo. Continuei ali fazendo o meu trabalho como normalmente faço, sempre o observando. Percebi que ele tinha certa dificuldade pra se sentar e pra andar, e que vira e mexe ele ficava passando a mão na bunda mais precisamente sobre o cu, e quando se sentava procurava se sentar meio que de banda. Só quando ele estava praticamente bêbado que se sentou normalmente, creio eu que a bebida havia lha sedado. Caramba esse cara é uma verdadeira esponja, pensei, como um cara tão bonito como ele, um exemplar raro de negro, lindo, dono de um corpo delicioso (isso posso afirmar com todas as letras, pois eu o comi literalmente), pode estragar, jogando o que a natureza lhe deu no lixo, bebendo, bom ele é adulto o suficiente e deve estar sabendo o que faz. Quando já esta próximo de fechar o bar ele ainda bebia, quando um a um dos seus amigos o deixaram só, pagaram a conta e me pediram o favor pra tomar conta dele, pois iriam para outro lugar ainda e do jeito que ele estava só atrapalharia. Naquele dia o meu patrão me pediu pra que eu dormisse ali mesmo nos fundos do bar, pensei dependendo de como for carrego ele pra lá. De repente ele apaga em cima da mesa mesmo. Falei mas que porra esse cara é foda depois não quer ter o cu arrombado, agora eu virei babá de marmanjo. Quando não havia mais ninguém só ele que já estava no sétimo sono, fechei as portas, tranquei tudo, carreguei-o até o quartinho, retornei ao bar para apagar as luzes e pegar uma garrafa de vinho, e voltei ao quarto, nossa que visão, um negão lindo e delicioso quanto esse debruçado na cama em que eu vou dormir. Tirei a minha roupa e a dele, comecei a passar a mão pelo corpo musculoso e macio dele, me detendo no monumento que é a sua bunda, enquanto que com a outra batia uma punheta nervosa, parei, virei-o de frente para mim. Abri a garrafa de vinho, peguei um copo e enchi-o. Levantei-me, e mergulhei minha pica no vinho, com ela ainda dentro do copo fui bem perto dele e comecei a passar a cabecinha em sua boca, a qual ao sentir o gosto do vinho se abriu receptivamente, tirei e mergulhei novamente no vinho e voltei a enfiar na boca dele, mas dessa vez , começou a mamar-me inconscientemente, mamou com tanta vontade que acabei gozando em sua boca minha porra, ele engoliu tudo, e ainda continuou mamando. Ele voltou a dormir, virei novamente de bruços, derramei um pouquinho em seu rego e fui passando a língua para secar o vinho correu até seu cuzinho, e eu desci até também o qual chupei desesperadamente, nossa que cu delicioso, perfumado, que sabor, peguei apontei meu pau para o seu cu, encaixe a cabecinha na portinha, e fui forçando, forçando, só que dessa vez entrou bem mais fácil que da primeira vez que eu o comi, nisso ele solta um peido, depois que enfio todo o meu pau dentro dele, ele solta outro, depois durante o vaivém, virou uma sinfonia, ele não parava de peidar, fiquei com mais tesão ainda e comecei a meter com mais força, nossa gozei deliciosamente. Cai sobre ele, novamente com a minha pica dentro do seu cu, senti uma vontade de mijar e eu mijei esvaziando minha bexiga, e enchendo seu retome levantei com o meu pau ainda enterrado nele, com dificuldade, o cara é muito grande, arrastei-o ao banheiro, embaixo do chuveiro fui tirando meu pau tentando com toda minha força segurá-lo para não cair. Não deu outra ao tirar o meu pau, ele soltou um peidão enorme, começou a cagar com urina e porra junto, foi como se eu tivesse tirado a tampa de uma garrafa de coca cola, cheia de gás. Eu lavei a mim e a ele e voltamos pra cama, eu não resisti ao sentir aquela bunda encaixada no meu pau, e ele endureceu novamente e novamente eu o enrabei mais algumas vezes, deixei o belo adormecido, dormindo e eu como no sou de ferro dormi um pouquinho e foi assim até o chegar a hora em que a tal mercadoria chegou, eu a recebi.

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