quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

quinta-feira, 15 de abril de 2010

ENCOCHEI UM GATO NO ÔNIBUS E GANHEI DE PRESENTE UMA FODA ESPETACULAR

Qual o cara que nunca se esfregou num outro cara dentro do ônibus cheio? Tem muitos caras que fazem pose de machão mas que adora uma encoxada, até rebolam discretamente no pau da gente. Primeiro eles dão uma olhadinha pelo reflexo do vidro, se você for interessante a eles tá liberado, então aproveite, afinal se considerarmos uma encochada como se fosse uma posição sexual, é muito bom. Imagine só, você e ele peladinhos, ele rebolando em seu pau e você acariciando seus peitos e beijando sua nuca. Tesão né? A fantasia é essa, apenas fantasia, pois lembre-se, você está dentro de um ônibus, você e o cara vestidos, ele não te conhece e está cheio de gente a sua volta. Quando ele libera a bundinha para ser encochada, sempre pinta uma dúvida: Será que ele está afin? Afinal são dois caras que nunca se viram dentro de um onibus lotado. Falo alguma coisa ou fico na minha? E a pior de todas: Será que ele está percebendo ou estou viajando???? Comigo aconteceu algo muito legal, cheguei a transar com um cara e tudo começou dentro de um ônibus como vou contar agora.

Teve uma época da minha vida que trabalhava na mesma cidade em que eu morava, mas recentemente mudei-me para outra cidade e continuei trabalhando na mesma cidade, eu ia de ônibus, antes eu ia de carona de carro de um amigo, mas certo dia percebi que os ônibus chegavam junto comigo até próximo a minha empresa, então decidi ir de ônibus, pois seria mais viável pra mim para o meu amigo e aliviaria meu stress, poiso transito de São Paulo é um saco.

Na ida até que o ônibus ia vazio, mas na volta....tinha gente que ia pendurado até no pneu do ônibus ( rsrs). Bom , certo dia, entrei no ônibus e me posicionei no meio dele, fiquei segurando naquele ferro que tem no encosto do banco e fiquei bem centralizado, quer dizer que fiquei com o pinto encostado no ferro onde a gente põe a mão, entendeu né? O transito estava um saco e a cada parada, entrava um monte de gente, e durante um empurra empurra, surge do meu lado um cara, com seus 29 ou 30 anos mais ou menos, pele branquinha, cabelos pretos e lisos, camiseta branca e uma calça jeans bem apertada, enfim um tesão, as vezes eu inclinava um pouco para trás só para olhar sua bunda, que era um espetáculo, ainda mais visto de cima, descia aquela costinha deliciosa, depois aparecia a parte descoberta da camiseta pois ele estava com os braços levantado segurando o ferro, que dava para ver uns pelinhos bem pretos e depois aquela bunda... que vontade de encochar que me deu, mas fiquei na minha. De tanto eu olhar sua bunda, ele percebeu, me esqueci do reflexo da janela, confesso que fiquei meio sem graça, mas senti que ele se aproximou e se encostou em mim e segurou naquele ferro que eu segurava. A cada tranco que o ônibus dava, a mão dele ia encostando na minha, sem querer, colocava minha mão sobre a dele, trocamos uns sorrisos sem graça e tive a brilhante idéia de me afastar um pouco e me segurar nos canos de cima, rapidamente ele colocou a mão bem de frente ao meu pau; não tive duvidas, no primeiro balanço do ônibus prensei a mão dela entre o cano e meu pau, ele nem ligou e meu pau que já dava sinal de vida, começou a ficar duro como rocha. Não tinha como ele não sentir, meu pau estava duríssimo e eu apertava a mão dele com força. Observei o movimento no ônibus e estava propicio: ao meu lado estava um casal, o cara estava meio de costas para mim, o pessoal sentado, tinha alguns dormindo, outros lendo, atrás, duas gordas que não paravam de falar o tempo todo e ao lado do meu gato, uma mulher que não estava nem aí com o movimento, então fui me afastando e minha delicia, que já estava grudadinha em mim, foi entrando na minha frente, seu espaço logo foi ocupado por uma das gordas que estavam atrás da gente. Sua bundinha encaixou certinho na minha virilha, um bunda deliciosamente durinha, meu pau queria rasgar minha calça de tão duro, a principio ele não se movia, ficou totalmente imóvel, mas aos poucos foi se soltando, encostou-se toda em mim, as vezes ele debruçava como se fosse olhar algo na rua então eu até me abaixava um pouco, como se estivesse enfiando meu pau até o talo dentro de sua bundinha, ele segurou-se nos canos de cima, e rebolava muito discretamente, eu coloquei minha mão sobre a dele e comecei a acariciá-la, ele abaixou sua mão e simulou que estava procurando algo no bolso de trás de sua calça e apertou meu pau com força tentando sentir o tamanho. Ficamos nessa brincadeira um tempão, pois donde eu estava até butantã, meu bairro, com um trânsito pesado, demora mesmo. Desconfiei que ela até gozou, pois, uma hora senti sua respiração ofegante e ele simplesmente deitou em cima de mim. Quando estava quase chegando, disse-lhe baixinho em seu ouvido que iria descer e queria que ele viesse comigo para terminarmos. Fui na frente e ele veio atrás, descemos, e mal viramos uma ruazinha agarrei-e e dei-lhe um beijo que foi prontamente correspondido. Ele me apertava com sua bundinha e mesmo por cima da calça senti seu calor, fomos descendo a rua a procura de um local escondido. No final da rua tem uma escola e apesar de ser época de férias, a escola estava aberta e percebemos umas pessoas em reunião em uma sala de aula, fomos até o pátio do colégio que estava escuro e de lá tínhamos visão total do colégio. Sentei-me em um banco e levantei sua blusinha e abocanhei seus mamilos e comecei a chupá-los. Eram deliciosos, com biquinhos vermelhos durinhos meio empinadinhos para cima, minhas mãos acariciavam sua bundinha por cima da calça mesmo, ele se contorcia de tesão e pedia para fodê-la rápido, desabotoei sua calça ela debruçou sobre uma mesa ficando com sua bundinha maravilhosa para cima. Que maravilha de bunda, tinha uma marquinha de sunga linda que me deu o maior tesão.

Abaixei minha calça e coloquei meu pau bem devagar em sua boquinha, queria demorar para aproveitar o momento. Sua boquinha era uma delicia, ele estava me fazendo o melhor boquete que eu já havia tido, meu pau deslizava dentro da boca dele, puxava sua cabeça pelos cabelos e ficava bombando bem lentamente sua boca, ele se ergueu e me pediu para que gozasse em seu cuzinho, eu já estava quase explodindo, coloquei meu pau e fui enfiando, entrava sem dificuldade de tão melado que estava, ele começou a socar uma puneta em seu pau e gemia de tesão, estava encochando-o só que com meu pau todinho enfiado em seu cuzinho, rebolava como louco, parecia que gozava o tempo todo, logo veio minha vez, agarrei forte em sua cintura e gozei, no primeiro jato, cheguei até a levantá-lo do chão, vieram mais jatos, fazia tempo que não gozava tanto, meu esperma escorria em sua perna, lentamente fui soltando sua cintura, ele rebolava bem de leve agora e eu acompanhava seu movimento. Tirei meu pau de dentro dele, já amolecido, ficamos de frente para o outro e demos um longo beijo. Voltamos até a avenida. Trocamos nossos números de telefone p/ nos correspendermos e nos despedimos. Ele entrou em um ônibus e foi embora.

Encochar dentro de um ônibus é muito gostoso, ainda mais quando o cara gosta. Então, que tal uma encochadinha?????



terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Usando a cenoura

Trabalho numa multinacional, e lá conheci Bruninho, um carinha bonitinho cabelos pretos e encaracolados, branquinho, boca carnuda, 1,80, falso magro, dono de uma bunda linda e deliciosa, que deixa muita mina com inveja, arrebitada um tesão, ele usa um óculos que esconde o rostinho bonito que ele tem deixando-o com cara de nerd, além disso ele é muito inteligente. Com o passar do tempo ficamos amigos, e um não desgrudava do outro onde um tava tava o outro também. A não ser quando estávamos exercendo nossas funções.
Como trabalhamos com escala, combinávamos sempre de fazer algo quando nossas folgas coincidirem de ser no mesmo dia.
Pois esse dia chegou.
Na noite anterior a nossa folga gente combinou de fazer várias coisas nesse dia.
Passei n casa dele uns 15 minutos antes do combinado, vi a mãe dele saindo. Esta quando me ve me cumprimenta, e manda entrar direto até o quarto dele.
Lá fui eu quando chego lá a bato na porta, ele não responde, o som que saia do quarto era muito alto, mexi na maçaneta, não estava trancada e entrei.
Quando entro tive a maior surpresa da minha vida.
Bruninho estava deitado de costas pelado na cama, com as pernas pra cima, como um frango assado, se masturbando descontroladamente com os olhos fechados, gemendo de prazer, com uma cenoura, cravada, completamente enterrada em seu cuzinho.
Eu fechei a porta abri o zíper e comecei a bater uma observando naquela safadeza.
De repente ele da um urro e goza litros de porra, tendo vários espasmos de prazer.
Quando ele abre os olhos toma o maior susto, tanto que seu cu da uma trava e a cenoura sai de vez de dentro de seu rabo.
-E ai Gibinha, faz tempo que vc está ai..
_a tempo de ver tudo, isso... safadinho vc hein...
_gibinha não é nada do que v....
Antes que ele terminasse a frase dei-lhe um beijo que o deixou desnorteado. E falei;
_Cala a boca Bruninho, agora, quem vai te dar aquilo que vc tanto quer sou eu, se vc queria tanto uma pica no cu, pq não me falou somos amigos, não somos?!
_Gibinha é que...
_Shiiiii...
Voltei a beijar-lhe a boca.
_Cara eu adoro essa tua boquinha.
Tirei minha roupa, tranquei a porta puxei-o pra beirada da cama, levantei suas pernas, fiz com que ele as segurasse voltando a ficar de franguinho, me agachei, olhei pra aquela bundinha que eu tanto desejei ali toda escancarada se oferecendo a mim. Seu cuzinho era a coisinha mais linda que eu ja tinha visto na vida, apesar dele estar inchadinho e vermelhinho por causa da cenoura, era ainda bem fechadinho, e bem peludinho do jeitinho que eu adoro. Eu adoro, sou tarado por um cuzinho bem peludinho. Vendo aquela coisinha tão deliciosa piscando pra mim não resisti e cai de boca metendo enfiando a língua, nele.
Bruninho quase desmaiou de prazer ao sentir minha língua em seu rabinho.
_Ai que linguinha maravilhosa chupa vai, mete essa língua no meu rabo....vai Gibinha lambe meu cu.... ai delicia...
Com os dedos abria ainda mais seu cuzinho e assim enfiava minha língua inteira completamente dentro de seu cu, sentindo o sabor, misturado de cu com lubrificante, nossa uma sabor inesquecível, delicioso, adorei sentir o gosto do cu do Bruninho na minha boca. Chupei-o tanto que a minha saliva escorria. Comecei a brincar com os dedos, primeiro um, depois dois, quando já entrava três, percebi que ele já estava totalmente relaxado me levantei, peguei minha pica e apontei pro seu rabinho encaixando a ponta da cabeça na portinha, dei uma forçadinha, ele gemeu e travou o cu.
_Bruninho assim dói mais relaxa...começa a piscar ele e fazer força como se fosse cagar
ele atendendo o que eu falei, nisso a minha pica entrou de uma vez, nisso ele deu outra trava, mas já era tarde pois meu pau estava todinho dentro dele, eu me segurei pra não gozar, pois apesar dele ter brincado com a cenoura, seu cuzinho permanecia muito apertado e quente.
Dei uma pausa, com o meu pau totalmente enterrado no cu do Bruno.
_Nossa Gibinha, que delicia..... ter seu pau rasgando as minhas pregas, arrombando o meu cu....Vai Giba estou pronto pode meter pra valer... mete arregasse meu rabinho...
Comecei a meter devagar, ele chiou...
_Porra Giba mete com força...Vai, porra, me come... mete...
_Quer cacete, quer? Vai, delicia, abre a bundinha pra mim...
_Isso assim ai...deliciia de cacete....
_Bruninho hoje eu vou te comer até esfolar esse cuzinho...
_Aí, Gibinha... me come...
Bruninho gemia com minhas estocadas e eu o segurava, chupava seus mamilos, mordia, segurava ele pelos ombros e enfiava gostoso. Depois de um tempo, bem devagar, tirei um pouco, e voltei a meter. Entrou tudo de novo e ele gemeu alto. Eu entrava e saía devagar do seu rabo. Só que logo não estava mais devagar, comecei a meter com vontade, a entrar e sair com meu cacete duro, olhando dentro dos seus olhos, beijando seus lábios, mordendo sua língua, socando o pau fundo. Meu seu saco dava tapas na sua bunda, e eu viajava vendo as pregas do seu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas quando eu ia puxando o pau pra fora.
- Puta que pariu, seu cu tá estrangulando meu pau...
- Delicia Giba, mete no rabo vai, mete nesse cu de macho que vc tanto adora vai me enche de porra quentinha me rasgatodo vai... porra....delicia...ai meu cu que delicia...goza Gibinha ..que eu já to gozaaaannndooooooooo....
-Ai Bruninho que cu delicioso, é cu mais delicioso que eu já comi....eu também to gozandooo.....ahhhhhhhhhhhhh......
Gozei dentro dele mesmo encho seu reto de porra quentinha.

Comi o Pedreiro e o Filho


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Hoje é sábado e precisei fazer uns reparos na casa do meu sogro. Chamei um pedreiro que veio com seu filho.
Um carinha novinho, moleque loirinho, mas bem delicioso. Eu pensava que ele tinha uns 14 anos. Mas já dava um caldo, embora eu nunca tenha me envolvido com menor.
Durante a tarde eu fui para o quintal regar as plantas. Ele como não tinha muito o que fazer foi comigo. Conversamos sobre banalidades.
Depois eu precisei sair e quando eu voltei ele estava mijando num canto. Ele me viu e ficou encabulado, mas eu brinquei e disse que ele tava velho pra fazer aquilo, pois até pentelho já tinha. E tinha mesmo: uma pentelheira avermelhada e vasta, apesar da idade aparente.
Ele me disse que já havia feito 18 anos na semana passada. Eu mais uma vez mencionei seus pentelhos e ficamos conversando sobre esses assuntos.
No fim ele tava de pau duro. Eu perguntei se ele poderia ficar depois que o pai fosse embora, eu ia ensinar umas coisa a ele. Ele adorou a ideia.
Quando o pai foi-se, ele saiu de bicicleta, mas logo voltou. Eu ainda estava no quintal pensando naquele garoto com carinha de menino novo.
Ele chegou e o levei ao jardim nos fundos da casa onde há uma palmeira bem alta com pretexto de mostrar. Como eu estava de pau duro e eu passei a mão em sua bunda e comecei a acariciá-la.
Ele gostou, eu abri sua bermuda e virei-o de costas para mim, podendo ver aquele rabo delicioso e durinho como uma pedra e principalmente aquele cuzinho minúsculo rodeado por uma nuvenzinha de pelinhos vermelhos. Pus-me a acariciá-lo e depois o chupei deliciosamente.
Ele nunca fora chupado antes, e ainda mais no cuzinho. Quanto mais eu ia enfiando a língua em seu cuzinho mais ele gemia e se contorcia de tesão, seu buraquinho era quente tinha um sabor que ficava entre o doce e salgado, nossa que delicia quase gozei ao sentir o sabor do rabo do carinha na boca . Logo senti na boca o sabor do seu rabo.
Mas ele queria mais e pediu-me para foder o seu cuzinho virgem. Ele deixou-me fazer tudo o que queria, pois eu nunca havia comido um rabo virgem e nem ele tinha dado o rabo a ninguém.
Peguei meu pau e empurrei nele. Ele se agarrou ao tronco da palmeira e ele balançava. Eu fodia aquele carinha delicioso fodia com gosto.
E eis que de repente, seu pai aparece disse que tinha esquecido uma ferramenta, mas já que estávamos ali, ele queria um pedacinho de meu pau também.
Eu fodia o cuzinho de seu filho com muita vontade gozei logo. O pai mandou o filho ir embora, daí ele pegou minha rola e me fez um boquete maravilhoso. Ele me chupava tão deliciosamente a pica que gozei em sua boca e depois ficou de quatro na minha frente, com aquele rabão lindo e cabeludo com o cuzinho bem vermelho e pregueado, piscando pedindo, implorando por pica.
Enfiei sem dó, de uma única vez, até o talo e ele gemia como uma cadela no cio dando o rabo para mim. Nossa que delicia apesar de bem experiente aquele cu ainda era um tanto quanto apertado, aconchegante e muito quente
Quando olhei de lado vi seu filho escondido batendo uma punheta com uma mão enquanto enfia um dedo no cu, vendo o pai alí de 4, adorando levar tora no rabo como uma vadia uma cadela no cio.
Segunda feira agente se encontra e ai...

O Cu que eu Fiz Peidar


Tenho 40 anos e há seis meses sair com um cara que conheci na net e resolvi ver o que ia dar.
Chegando no motel,conversamos e bebemos um pouco pra descontrair o clima.
Depois de todas essas formalidades já estavamos intimos suficientes para partir para os finalmentes. Rogério era um negrão muito sexy e acima de tudo super dotado,o seu cacete parecia mais um jegue,eu fiquei assustado quando vi aquilo preto e enorme, mas ele foi logo me avisando que apesar de ter um cacete monstruoso, ele sentia uma vontade enorme de dara a bunda, perder o cabaço do cu. E que bunda vocês não estão entendendo, era uma bunda que faria muita mulher morrer de inveja.
Eu o coloquei de quatro, abri sua enorme bunda com as duas mãos vislumbrei o cu mais lindo e delicioso que eu já vi, e olha que eu já vi e comi muitos, chupei tanto, que a minha baba escorria para o seu saco, tentei enfiar a língua dentro dessa delicia de cu, mas, foi em vão, mal cabia a ponta dentro, a entradinha era furinho tão minusculo que parecia que tinha sido feito por uma agulha. Eu chupava-lhe o cu me levando-o a loucura.
Quando eu me posicionei atrás dele e disse que ia enfiar o meu pau em seu cu ele gelou, sabia que o meu cacete iria fazer um estrago enorme emseu cuzinho, mesmo assim resolveu tentar aguentar o intruso invadindo-lhe as entranhas. Fui empurrando devagar e
Rogério gemendo feito um louco de tanta dor que sentia, eu dei uma parada pra ver se ele se acostumava com o invasor ,mas mesmo assim não adiantou, pois aos berros dizia que a dor era terrível, que seu cu ardia tanto que começou chorar de tanta dor.

Eu fui lubrificando um pouco mais o seu cu e fui empurrando devagar, sentia o meu pau rasgando as suas pregas uma por uma . Teve uma hora que ele decidiu que queria ter a minha vara toda dentro do cu e empurrou a bunda de encontro ao meu pau.
Entrou tudo arrancando arrancando de ambos um urro de dor, seu cu de tão apertado e quase sem lubrificação, esfolou toda a extensão da minha pica. Meu pau invadiu seu rabo fazendo-o soltar um pum interno. Eu soquei tanto o seu cu que deixei Rogerio todo arrombado. Quando eu tirei o pau do rabo dele, ele soltou um outro pum tão avassalador que me ficou completamente sem graça pelo barulho alto que fez.
Eu bombei tanto seu cu,que
Rogério não parava mais de peidar.
Ele dizia que nunca imaginaria que aconteciria dele levar rola no cu e peidar. Eu arrebentei todas as pregas do negão e arrombei literalmente o seu cu.
No outro dia teclando ele disse-me que mal conseguia sentar de tão dolorido que estava o seu rabo. Na hora de defecar a tortura era grande,o cu dóia muito.
Eu passou a lhe comer quase que todos os dias da semana, já que moravamos em bairros vizinhos.
Depois ele se mudou pra outro estado e acabamos perdendo definitivamente o contato, mas até hoje eu me lembro do negão que eu fiz peidar na minha vara.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Peidou Dando a Bunda

Fui passar uns dias na casa da minha tia Lola em Lindóia no interior de São Paulo, e lá tive uma das relações sexuais da minha vida.
O felizardo foi um primo meu muito gostoso que há anos eu queria comer o cu. Hoje tenho 40 e
ele 42, na época eu tinha 18 anos e ele 20.
Aproveitando que os nossos tios foram a uma cidade vizinha e que nesse dia houve um temporal daqueles, inunda tudo e deixou a estrada obstruida, eles tiveram que ficar ausentes durante dois dias, fizemos tudo o que os nossos desejos permitiam.
Joca tirou suas calças, ficou peladinho com a sua bundona branca peluda escancarada. Empinou a bunda, e eu lhe chupei, levando-lhe ao paraiso.
Eu chupei tanto seu cu que a sua saliva escorria por sua perna. Aproveitando que o seu cu estava bem lubrificado, eu foi enfiando os dedos fazendo-o gemer de prazer e de dor.
Enquanto eu pentrava-lhe o anelzinho com meus dedos,ele chupava o meu pau que mal cabia em sua boquinha.
Ele estava adorando, dava gemidos e rebolava nos meus dedos. Depois de todas essas preliminares, João de quatro, foi sentindo a cabeça da minha pica encostando na portinha do seu cu.
Eu comecei a forçar, ele empinou a bunda pra trás, pediu-me para ir devagar, pois nunca havia dado o cu antes. minha rola começou a entrar, doía muito, mas ele tentava aguentar meu cacetão de 18cm tentar invadir-lhe a rosca.
Eu fui enfiando aos poucos, ele gemia e pedia para que não parasse, dizia tava doendo, mas tava muito gostoso sentir um cacete pela primeira vez no cu.
Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer, de finalmente pude sentir meu pau lhe penetrando por completo.
Sussurei ao ouvido de Joca dizendo que a minha rola estava toda dentro da bunda dele. Ele colocou a mão pra trás e constatei que minha pica estava toda enterrada em seu cu restando só o culhão de fora, entrou até o talo.
Ele ficou feliz por ter perdido o cabaço do cu, pediu então que lhe fodesse bem gostoso e que arrebentasse suas pregas de vez.
Com movimento de vai e vem, ele dizia que já não sentia tanta dor. Rebolava em meu pau e gemia, pedindo que não parasse de lhe foder. Comecei a estocar cada vez mais forte e mais rápido, nessa hora o meu pau escapuliu do seu cu e junto veio um barulho seguido de um forte cheiro de merda.
Para completar Joca começou a peidar, e sujou a minha pica toda de bosta. Não ligando muito para o imprevisto, eu soquei meu cacete novamente no cu cagado dele e avisei que ia gozar. Ele pediu para que enchesse seu cu com minha porra quente.
Em meio as minhas fortes bombadadas e aos seus gemidos de prazer, inundei o cu de
Joca com minha porra. Ele gozou em seguida se sentindo feliz e realizado.
A noite eu tentei comer
Joca outra vez, mas como ele estava com o cu ardido e inchado, não arriscou encarar o meu pauzão novamente.
Ele passou a noite toda peidando de tanto que tomou no cu. No dia seguinte
Joca acordou comigo chupando-lhe o cu, mesmo com as pregas ardidas não resistiu a minha investida e mandou-me socar tudo em seu rabo. De frango assado, eu via meu cacete sumir em seu minusculo cuzinho.
Depois de dez minutos bombando-o, João gozou e eu também. Eu arreganhei o cu de
Joca pra ver o estrago que eu tinha feito no rabo dele, num impulso de tarado eu chupei o cu que eu acabara de arrombar.
Eu meti o dedo no cuzinho dele, sem poder se segurar, ele soltou um peido em meu dedo. Fomos tomar banho juntos e ficamos o dia inteiro nos divertindo até quando os velhos retonaram.
Foram os melhores dias da minha vida. Toda vez que vou para o interior, eu enfio a rola num cu.
Joca, fica contando os dias para que o seu priminho (eu) do coração lhe
comer .

Fiz um Moleque Pauzudo Peidar

Sou branco, olhos claros, 1,69m, 73kg, cabelos castanhos, 40anos, mas muito conservado para idade.
Numa sexta-feira à tarde e estava morrendo de vontade de arrombar uma bunda e não tinha um parceiro para enrabar, foi então que entrei numa sauna, e fui a procura de um rabo bem gostoso pra comer.
Após me trocar, vi vários caras, até que conheci um moleque que realmente estava afim de uma boa putaria. O carinha era uma verdadeira delicia. Um mulato de 25 anos, corpo de modelo de comercial de cueca e um rosto, meu Deus!!! ESPETÁCULO!
Entrei no reservado e fui logo tirando a sua toalha e ele me mostrou um monumento de rabo,duro,gostoso e muito grande e a sua vara que media uns 22cm, quando eu tirei minha toalha, ele abocanhou minha pica e ele deve ter sentindo o meu dedo invadindo o seu anel de couro.
Eu coloquei as nossas toalhas no chão da sauna, me deitei de costas, e ele veio em posição inversa a minha pôs um pé de cada lado da minha cabeça foi se agachando, e sentando sobre o meu rosto colocando seu delicioso cuzinho em minha boca, enquanto foi abaixando a cabeça para chupar o meu cacete o qual engoliu gulosamente. Sempre que eu enfia a língua bem fundo dentro do seu cu ele gemia quase mordendo meu pau, de tanto prazer que sentia com a minha língua no cu.

Depois de tanta chupação de pica e de cu, ele foi se posicionando de quatro, e abrindo aquele bundão com as duas mãos e sentiu a cabeça do meu pau encostando na entrada do cuzinho. Eu forcei bastante até seu cú ceder e dar passagem para minha rola faminta. A dor que ele deve ter sentido foi tão forte, pois aos berros me pediu pra parar, mas eu continuei forçando, Com uma das mãos pequei seu enorme pênis e comecei a punhetá-lo, isso fez com que ele relaxasse um pouco e permitisse que eu continuasse a penetração, continuei a enfiar devagar, sentindo o calor interno daquele túnel do prazer se abrindo para que meu pênis passasse. Ao penetrar ele todo, comecei a bombar devagar sentindo cada movimento que meu pênis fazia entrando e saindo daquele ânus, o único som que podíamos ouvir naquele momento era o de nossos gemidos. Quando pra minha surpresa ele relaxou tanto, que seu cu se abriu engolindo completamente minha pica, senti o saco bater na bunda dele.
Ele esta com aquela jeba super dura, pois estava adorando sentir minha vara toda atolada no cu. O moleque com todo vigor da idade, começou a arremessa
como louco a bunda contra o meu púbis, fazendo meu pau se engolido gulosa e furiosamente pelo seu cu, que estrangulava tanto meu cacete que parecia querer arranca-lo, me matando de tanto tesão. Ele tirava até a porta do cu e enfiava tudo de novo, eu só delirava. Ele rebolava de prazer na minha pica.
Ele sentiu vontade de sentar gostoso na minha rola e faze-la sumir toda dentro do seu rabo.
Ele começou a me cavalgar e engolir com o cu cada centímetro do meu cacete. Depois ficou na posição de frango assado com a perna toda escancarada e a bunda bem aberta, eu parti para por cima dele e enterrei de uma única vez minha rola até o talo em seu cu.
Eu soquei tanto no rabo do molecão naquela posição, mas tanto, ele que não aguentou e peidou. Cara! O peido saiu tão alto que constrangido me pediu desculpas na hora, mesmo sabendo que isso pode acontecer com qualquer um. Eu estava tão vidrado no cu do carinha, que quando ele peidou, eu comecei a beijá-lo como se nada tivesse acontecido. Sentir o seu pau latejando, anunciando um gozo fenomenal, fez com que ele gozasse literalmente pelo cu, eu fiquei zonzo de tanto que gozei. Eu gozei tanto que entupi seu rabo de porra. Ele disse que eu o deixei todo arrombado, o cú largo e ardido, mas extremamente satisfeito. Voltei pra casa, tomei um belo banho e fiquei pensando no trato que eu dei naquele moleque pauzudo dono de um cu delicioso.