terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Usando a cenoura

Trabalho numa multinacional, e lá conheci Bruninho, um carinha bonitinho cabelos pretos e encaracolados, branquinho, boca carnuda, 1,80, falso magro, dono de uma bunda linda e deliciosa, que deixa muita mina com inveja, arrebitada um tesão, ele usa um óculos que esconde o rostinho bonito que ele tem deixando-o com cara de nerd, além disso ele é muito inteligente. Com o passar do tempo ficamos amigos, e um não desgrudava do outro onde um tava tava o outro também. A não ser quando estávamos exercendo nossas funções.
Como trabalhamos com escala, combinávamos sempre de fazer algo quando nossas folgas coincidirem de ser no mesmo dia.
Pois esse dia chegou.
Na noite anterior a nossa folga gente combinou de fazer várias coisas nesse dia.
Passei n casa dele uns 15 minutos antes do combinado, vi a mãe dele saindo. Esta quando me ve me cumprimenta, e manda entrar direto até o quarto dele.
Lá fui eu quando chego lá a bato na porta, ele não responde, o som que saia do quarto era muito alto, mexi na maçaneta, não estava trancada e entrei.
Quando entro tive a maior surpresa da minha vida.
Bruninho estava deitado de costas pelado na cama, com as pernas pra cima, como um frango assado, se masturbando descontroladamente com os olhos fechados, gemendo de prazer, com uma cenoura, cravada, completamente enterrada em seu cuzinho.
Eu fechei a porta abri o zíper e comecei a bater uma observando naquela safadeza.
De repente ele da um urro e goza litros de porra, tendo vários espasmos de prazer.
Quando ele abre os olhos toma o maior susto, tanto que seu cu da uma trava e a cenoura sai de vez de dentro de seu rabo.
-E ai Gibinha, faz tempo que vc está ai..
_a tempo de ver tudo, isso... safadinho vc hein...
_gibinha não é nada do que v....
Antes que ele terminasse a frase dei-lhe um beijo que o deixou desnorteado. E falei;
_Cala a boca Bruninho, agora, quem vai te dar aquilo que vc tanto quer sou eu, se vc queria tanto uma pica no cu, pq não me falou somos amigos, não somos?!
_Gibinha é que...
_Shiiiii...
Voltei a beijar-lhe a boca.
_Cara eu adoro essa tua boquinha.
Tirei minha roupa, tranquei a porta puxei-o pra beirada da cama, levantei suas pernas, fiz com que ele as segurasse voltando a ficar de franguinho, me agachei, olhei pra aquela bundinha que eu tanto desejei ali toda escancarada se oferecendo a mim. Seu cuzinho era a coisinha mais linda que eu ja tinha visto na vida, apesar dele estar inchadinho e vermelhinho por causa da cenoura, era ainda bem fechadinho, e bem peludinho do jeitinho que eu adoro. Eu adoro, sou tarado por um cuzinho bem peludinho. Vendo aquela coisinha tão deliciosa piscando pra mim não resisti e cai de boca metendo enfiando a língua, nele.
Bruninho quase desmaiou de prazer ao sentir minha língua em seu rabinho.
_Ai que linguinha maravilhosa chupa vai, mete essa língua no meu rabo....vai Gibinha lambe meu cu.... ai delicia...
Com os dedos abria ainda mais seu cuzinho e assim enfiava minha língua inteira completamente dentro de seu cu, sentindo o sabor, misturado de cu com lubrificante, nossa uma sabor inesquecível, delicioso, adorei sentir o gosto do cu do Bruninho na minha boca. Chupei-o tanto que a minha saliva escorria. Comecei a brincar com os dedos, primeiro um, depois dois, quando já entrava três, percebi que ele já estava totalmente relaxado me levantei, peguei minha pica e apontei pro seu rabinho encaixando a ponta da cabeça na portinha, dei uma forçadinha, ele gemeu e travou o cu.
_Bruninho assim dói mais relaxa...começa a piscar ele e fazer força como se fosse cagar
ele atendendo o que eu falei, nisso a minha pica entrou de uma vez, nisso ele deu outra trava, mas já era tarde pois meu pau estava todinho dentro dele, eu me segurei pra não gozar, pois apesar dele ter brincado com a cenoura, seu cuzinho permanecia muito apertado e quente.
Dei uma pausa, com o meu pau totalmente enterrado no cu do Bruno.
_Nossa Gibinha, que delicia..... ter seu pau rasgando as minhas pregas, arrombando o meu cu....Vai Giba estou pronto pode meter pra valer... mete arregasse meu rabinho...
Comecei a meter devagar, ele chiou...
_Porra Giba mete com força...Vai, porra, me come... mete...
_Quer cacete, quer? Vai, delicia, abre a bundinha pra mim...
_Isso assim ai...deliciia de cacete....
_Bruninho hoje eu vou te comer até esfolar esse cuzinho...
_Aí, Gibinha... me come...
Bruninho gemia com minhas estocadas e eu o segurava, chupava seus mamilos, mordia, segurava ele pelos ombros e enfiava gostoso. Depois de um tempo, bem devagar, tirei um pouco, e voltei a meter. Entrou tudo de novo e ele gemeu alto. Eu entrava e saía devagar do seu rabo. Só que logo não estava mais devagar, comecei a meter com vontade, a entrar e sair com meu cacete duro, olhando dentro dos seus olhos, beijando seus lábios, mordendo sua língua, socando o pau fundo. Meu seu saco dava tapas na sua bunda, e eu viajava vendo as pregas do seu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas quando eu ia puxando o pau pra fora.
- Puta que pariu, seu cu tá estrangulando meu pau...
- Delicia Giba, mete no rabo vai, mete nesse cu de macho que vc tanto adora vai me enche de porra quentinha me rasgatodo vai... porra....delicia...ai meu cu que delicia...goza Gibinha ..que eu já to gozaaaannndooooooooo....
-Ai Bruninho que cu delicioso, é cu mais delicioso que eu já comi....eu também to gozandooo.....ahhhhhhhhhhhhh......
Gozei dentro dele mesmo encho seu reto de porra quentinha.

Comi o Pedreiro e o Filho


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Hoje é sábado e precisei fazer uns reparos na casa do meu sogro. Chamei um pedreiro que veio com seu filho.
Um carinha novinho, moleque loirinho, mas bem delicioso. Eu pensava que ele tinha uns 14 anos. Mas já dava um caldo, embora eu nunca tenha me envolvido com menor.
Durante a tarde eu fui para o quintal regar as plantas. Ele como não tinha muito o que fazer foi comigo. Conversamos sobre banalidades.
Depois eu precisei sair e quando eu voltei ele estava mijando num canto. Ele me viu e ficou encabulado, mas eu brinquei e disse que ele tava velho pra fazer aquilo, pois até pentelho já tinha. E tinha mesmo: uma pentelheira avermelhada e vasta, apesar da idade aparente.
Ele me disse que já havia feito 18 anos na semana passada. Eu mais uma vez mencionei seus pentelhos e ficamos conversando sobre esses assuntos.
No fim ele tava de pau duro. Eu perguntei se ele poderia ficar depois que o pai fosse embora, eu ia ensinar umas coisa a ele. Ele adorou a ideia.
Quando o pai foi-se, ele saiu de bicicleta, mas logo voltou. Eu ainda estava no quintal pensando naquele garoto com carinha de menino novo.
Ele chegou e o levei ao jardim nos fundos da casa onde há uma palmeira bem alta com pretexto de mostrar. Como eu estava de pau duro e eu passei a mão em sua bunda e comecei a acariciá-la.
Ele gostou, eu abri sua bermuda e virei-o de costas para mim, podendo ver aquele rabo delicioso e durinho como uma pedra e principalmente aquele cuzinho minúsculo rodeado por uma nuvenzinha de pelinhos vermelhos. Pus-me a acariciá-lo e depois o chupei deliciosamente.
Ele nunca fora chupado antes, e ainda mais no cuzinho. Quanto mais eu ia enfiando a língua em seu cuzinho mais ele gemia e se contorcia de tesão, seu buraquinho era quente tinha um sabor que ficava entre o doce e salgado, nossa que delicia quase gozei ao sentir o sabor do rabo do carinha na boca . Logo senti na boca o sabor do seu rabo.
Mas ele queria mais e pediu-me para foder o seu cuzinho virgem. Ele deixou-me fazer tudo o que queria, pois eu nunca havia comido um rabo virgem e nem ele tinha dado o rabo a ninguém.
Peguei meu pau e empurrei nele. Ele se agarrou ao tronco da palmeira e ele balançava. Eu fodia aquele carinha delicioso fodia com gosto.
E eis que de repente, seu pai aparece disse que tinha esquecido uma ferramenta, mas já que estávamos ali, ele queria um pedacinho de meu pau também.
Eu fodia o cuzinho de seu filho com muita vontade gozei logo. O pai mandou o filho ir embora, daí ele pegou minha rola e me fez um boquete maravilhoso. Ele me chupava tão deliciosamente a pica que gozei em sua boca e depois ficou de quatro na minha frente, com aquele rabão lindo e cabeludo com o cuzinho bem vermelho e pregueado, piscando pedindo, implorando por pica.
Enfiei sem dó, de uma única vez, até o talo e ele gemia como uma cadela no cio dando o rabo para mim. Nossa que delicia apesar de bem experiente aquele cu ainda era um tanto quanto apertado, aconchegante e muito quente
Quando olhei de lado vi seu filho escondido batendo uma punheta com uma mão enquanto enfia um dedo no cu, vendo o pai alí de 4, adorando levar tora no rabo como uma vadia uma cadela no cio.
Segunda feira agente se encontra e ai...

O Cu que eu Fiz Peidar


Tenho 40 anos e há seis meses sair com um cara que conheci na net e resolvi ver o que ia dar.
Chegando no motel,conversamos e bebemos um pouco pra descontrair o clima.
Depois de todas essas formalidades já estavamos intimos suficientes para partir para os finalmentes. Rogério era um negrão muito sexy e acima de tudo super dotado,o seu cacete parecia mais um jegue,eu fiquei assustado quando vi aquilo preto e enorme, mas ele foi logo me avisando que apesar de ter um cacete monstruoso, ele sentia uma vontade enorme de dara a bunda, perder o cabaço do cu. E que bunda vocês não estão entendendo, era uma bunda que faria muita mulher morrer de inveja.
Eu o coloquei de quatro, abri sua enorme bunda com as duas mãos vislumbrei o cu mais lindo e delicioso que eu já vi, e olha que eu já vi e comi muitos, chupei tanto, que a minha baba escorria para o seu saco, tentei enfiar a língua dentro dessa delicia de cu, mas, foi em vão, mal cabia a ponta dentro, a entradinha era furinho tão minusculo que parecia que tinha sido feito por uma agulha. Eu chupava-lhe o cu me levando-o a loucura.
Quando eu me posicionei atrás dele e disse que ia enfiar o meu pau em seu cu ele gelou, sabia que o meu cacete iria fazer um estrago enorme emseu cuzinho, mesmo assim resolveu tentar aguentar o intruso invadindo-lhe as entranhas. Fui empurrando devagar e
Rogério gemendo feito um louco de tanta dor que sentia, eu dei uma parada pra ver se ele se acostumava com o invasor ,mas mesmo assim não adiantou, pois aos berros dizia que a dor era terrível, que seu cu ardia tanto que começou chorar de tanta dor.

Eu fui lubrificando um pouco mais o seu cu e fui empurrando devagar, sentia o meu pau rasgando as suas pregas uma por uma . Teve uma hora que ele decidiu que queria ter a minha vara toda dentro do cu e empurrou a bunda de encontro ao meu pau.
Entrou tudo arrancando arrancando de ambos um urro de dor, seu cu de tão apertado e quase sem lubrificação, esfolou toda a extensão da minha pica. Meu pau invadiu seu rabo fazendo-o soltar um pum interno. Eu soquei tanto o seu cu que deixei Rogerio todo arrombado. Quando eu tirei o pau do rabo dele, ele soltou um outro pum tão avassalador que me ficou completamente sem graça pelo barulho alto que fez.
Eu bombei tanto seu cu,que
Rogério não parava mais de peidar.
Ele dizia que nunca imaginaria que aconteciria dele levar rola no cu e peidar. Eu arrebentei todas as pregas do negão e arrombei literalmente o seu cu.
No outro dia teclando ele disse-me que mal conseguia sentar de tão dolorido que estava o seu rabo. Na hora de defecar a tortura era grande,o cu dóia muito.
Eu passou a lhe comer quase que todos os dias da semana, já que moravamos em bairros vizinhos.
Depois ele se mudou pra outro estado e acabamos perdendo definitivamente o contato, mas até hoje eu me lembro do negão que eu fiz peidar na minha vara.