segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Comendo o porteiro

Sou um cara maduro moro num bairro nobre de São Paulo e divido um apartamento com um amigo.
Numa segunda feira em que estava de folga, estava eu assistindo video porno gay no lap top, quando a campainha toca. Era o Adriano um porteiro moreninho, baixinho de 1, 60 de altura, uns 60kgs, pernas grossas e uma bunda muito deliciosa,que costuma entrar num periodo da tarde para trabalhar. Estranhei pq nromalmente eles colocam as correspondencias por debaixo da porta. Pois bem abri.
_Desculpe o incomodo mas é que essa correspondencia tinha que ser entregue em mãos.
_tudo bem, tem que assinar alguma coisa ?
_Tem sim.
_Espere um pouco, que vou pegar uma canete, sente-se.
Quando volto com a caneta, ele estava em frente ao lap top assistindo o video, bem na parte em que um cara cunetava outro.
Quando cheguei perto ele olhou para e sorriu com um sorriso bem safado e perguntou:
_Gosta disso?
_Gosto muito.
_De fazer ou receber?
E de queima roupa respondi
_Gosto de fazer chupar deliciosamente um cuzinho para depois comer, enfiar a pica nele. E uma bundinha como a sua deve de ser uma delicia tanto de chupar como de comer.
Ele meio sem jeito mas com cara de quem gostou do que ouviu questionou,
_Como sabe, nunca me viu nu e muito menos viu minha bundinha.
_Nem preciso pois essa calça jeans que vc usa super agarra ja diz tudo, ou melhor mostra os deliciosos contornos da sua bunda.
_Vc teria coragem? Não tem nojo?
_Coragem eu tenho, falta-me oportunidade. Nojo?! Eu não, existe água e sabonete para que?Você já transou com algum carinha antes
_Só brinquei, uma punhetinha no máximo um boquete, mas nunca passou disso.
Eu duvidei do que ele disse pois estava muito interessado em mim.
Como o meu amigo estava viajando disse:
_Se quiser sentir como é, é só vir depois do seu expediente de trabalho que eu dou um trato em vc ou melhor em sua bundinha.
Como estava muito calor tomei uma ducha me enxuguei e fiquei só de roupão. A campainha toca vou abri-la só de roupão mesmo e quando a abro me surpreendo com a presença do Adriano. Ele estava realmente muito excitado.Foi só fechar a porta e já mandei um beijo na boca do cara, enfiando a língua naquela boca gostoso, fazendo ele perder o ar, quando soltava e ele pensava que ia respirar, eu invadia sua boca com mais beijões, enfiando a língua até onde eu alcançava e com a mão fui logo apalpando aquele rabo delicioso e firmea qual eu apertei bastante.
_Cara posso tomar uma ducha antes
_Claro, vai indo que eu vou pegar uma toalha.
Então ele se despe, ficando de costas para mim e entaõ eu tenho o privilegio de ver sua bunda,. E´ainda mais deliciosa, é morena bem peluda, marca de sunga e bem redonda, seu pau em comparação ao meu (18 cm) é bem pequeno, mas para mim esse detalhe era o que menos importava, o que estava me deixando louco é em poucos instantes aquela delicia de bunda vai ser minha, irei tirar o lacre daquele cuzinho.
Ele tomou o banho se enxugou. Mandei subir na cama e ficar de quatro. tirei meu roupaõ, com as mãos peguei cada naco de de carne suculenta separei-as e vi um dos cuzinho mais lindos e minusculo que eu já havia visto na vida, se antes eu tinha dúvidas, agora vendo aquele cuzinho tão apertadinho, tão pequenininho, percebi que ele havia falado a verdade, esse cuzinho nunca viu ou nunca sentiu uma pica na vida, eu bem sei a diferença entre um cu virgem e um cu já bem esperiene.
Dei uma boa cheirada e depois cai de lingua.
Adriano quando sentiu minha lingua tocando o seu botãozinho deu um gemido de prazer e começou a delirar dizendo;
_nossa que lingua deliciosa nunca senti nada assim é muito melhor que muito boquete que me fizeram. Delicia não para chupa mais meu cuzinho, enfia a lingua isso....aiiiii....vai aiii....hummmmm!!!!!!
_Delicia é esse cu
Quando dei uma paradinha ele me olhou com uma cara de pidão
_Pô cara não para não tava uma delicia a sua lingua enfia em meu cuzinho
_Quem te disse que eu parei
Me deitei de barriga para cima e disse
_Agora vem senta na minha cara, pões esse cu na minha boca.
Ele ficou de pé sobre a cama se virou de costas para mim abriu bem as pernas colocando uma de cada lado do meu ombro e foi descendo a bunda para se sentar em minha boca.
Nossa que loucura e que delicia era ver aquela bunda descendo em direção do meu se abrindo. Ele se sentou sobre meu rosto eu com os dedos ajudei a abrir ainda mais seu cuzinho e enfiei-lhe a língua comecei a chupar-lhe tão furiosa e gulosamente. Chupei muito, lambi com furia, com vontade aquela bunda morena, macia peluda e carnuda. Uma delicia o cu do cara, que ele começou a gemer dizendo
_Ôoo delicia vou gozar, delicia de lingua, isso enfia mais fundo vou gozar, ahhhh... to gozando...
Nisso eu sinto seu cu prender minha língua, com as contrações
_Cara que loucura nunca gozei assim, se me tocar....delicia... cara você é uma delicia....que lingua é essa a sua....
_Você não viu nada ainda meu camarada... Estou apenas começando.
Coloquei o Adriano novamente de quatro, peguei uma camisinha que estava em cima da mesinha de cabeceira, e enquanto com uma das mãos eu dava umas palmadas em sua bunda, deixando vermelha, com a marca da minha mão, com a outra alcancei o pacote, e encapei o boneco. Adriano não teve tempo nem chance de avaliar, nem ver, nem pegar na minha piroca. Quando ele caiu em si estava com a minha jeba posicionada, pronta pra preencher o seu cu. A cabeça do meu pau encostou na entrada do seu cuzinho e eu comecei a forçar a entradinha. Adriano gemeu bem alto e falou que estava doendo.
_ Relaxar que o prazer vai ser maior do que a dor...Faz força como se fosse cagar que você não sentirá tanta dor relaxa...
Fui forçando sua bunda, enfiando, a cabeça entrou rasgando, mas Adirano rebolava e pedia pra eu enfiar mais. Eu tirava a cabeça e enfiava de novo, fiquei assim um tempo só fodendo seu cu com a cabeça da minha pica,fiz pressão e fui entrando aos poucos, sem pressa, depois sem ele esperar, apertei sua cintura e com uma estocada certeira e firme enfiei a piroca todinha no seu cuzinho. Adriano deu um berro, dizendo que foi a maior dor que já sentiu na vida. Eu comecei a fazer um movimento lento e ele foi se acalmando, perguntei se estava tudo bem e ele falou que a dor já não era tanta. Meus movimentos foram ficando mais rápidos e só se ouvia as batidas do meu saco na sua bunda. Adriano gemia baixinho, falando:
_ Porra, cara, sua rola ta arregaçando meu cu...
Permaneci um tempo parado para que ele se acostumasse com o invasor, e perguntei se estava tudo bem, se podia continua, e ele respondia que sim. Continuei enfiando e tirando devagar e sempre, Adriano gemia mas meu cacete já entrava gostoso, só parei quando esfreguei meus pentelhos na sua bunda.

- Entrou tudo... agora calma, gostoso...


E entrou fácil, entrou macio, se sentindo em casa. Ele também não fez doce, não fez charminho tipo “devagar, mete devagar” não. Sentiu o caralho entrando e se ajeitou melhor, empinando a bunda e mandando fuder forte. E assim foi. Forte. Rápido.